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Sistema ArchLinux

Conheça o ArchLinux

Para os membros online no app do PC, é possível ver que game alguém está jogando, sem precisar instalar nada extra por essa função. Mimos simples que admiro em programas. Ele se parece muito com TeamSpeak e com o Axon, que já apresentamos aqui, só que com algumas funções extras, e podendo ser usado tanto em navegadores, nos apps para smartphones, e o próprio programa pro sistema operacional.

  • In-game Overlay: Veja quem está falando, ajuste os controles de voz, receba e responda mensagens de texto; tudo sem sair do jogo.
  • Integração com o Jogo: Conecte sua conta de jogo ao Discord, sincronize a lista de membros da sua guild, etc.
  • API Discord: Faça seu próprio Discord, crie seus próprios plugins usando nossa API.
  • Bots: Configure bots para postar automaticamente conteúdo nos canais, seja do twitter, sites de bancos de dados, etc.
  • /comandos: Compartilhe facilmente em seus textos resultados de jogos, medidores de dps, e mais, apenas com simples comandos.
  • Autenticação de 2 fatores: Uma camada opcional de segurança de conta que requer autenticação por celular.
  • Chamadas de voz 1:1: Chame diretamente outro usuário Discord sem precisar criar ou entrar em um servidor.

Arch Linux (ou Arch) é um sistema operacional baseado em Linux para computadores i686 e x86-64. É composto predominantemente por software livre e de código aberto, e envolve contribuições da comunidade.

O desenvolvimento é focado na elegância, minimalismo e simplicidade no código, e espera que o usuário faça alguns esforços para compreender o modo de funcionamento do sistema. O gerenciador de pacotes, Pacman, foi escrito especialmente para o Arch Linux e é usado para instalar, remover e atualizar os pacotes do sistema.

Primeiras impressões

  • Logo ao fazer o download da distribuição, o usuário já encontra novidades. Não existe um LiveCD com tudo pronto e todos os softwares essenciais para que o sistema seja utilizado “normalmente”: ou você baixa o core, com os pacotes básicos da distribuição, ou baixa o ftp, com o mínimo para que uma instalação pela web seja feita. É importante lembrar que os “pacotes básicos” não incluem ambientes desktop ou interfaces gráficas: é tudo instalado na mão, após a instalação do básico. Justamente por esse motivo, o Arch não é lá muito recomendado para usuários dotados de conexões lentas com a internet, ou impacientes que não aguentam ficar vários minutos (ou até horas) na frente de um computador.
  • Outra novidade e, talvez, um ponto forte, é que, no Arch, não existe esse negócio de versão de distribuição. Os CDs disponíveis para download no site oficial apenas representam o estado atual de desenvolvimento da distribuição. Não importa se você baixou a ISO mais recente ou uma ISO um pouco mais antiga: com apenas um comando (que será abordado posteriormente), você tem um sistema totalmente atualizado. É ou não é legal?

Instalação

  • Na instalação, em modo texto, é possível ver o que o instalador está fazendo. Baixando pacotes, detectando dispositivos… Tudo isso pode ser feito trocando-se de terminal, geralmente para o vc/5. Após a instalação, o que se tem é uma base rápida e estável de softwares. Uma das vantagens de se instalar pela internet é obter todos os pacotes atualizados. Assim, você não se preocupa muito em atualizar o kernel cinco minutos depois de iniciar pela primeira vez o sistema.
  • O maior problema para os iniciantes é justamente o medo do modo não-gráfico: o Arch não vem com o servidor gráfico X e deixa uma livre escolha para que o usuário escolha seu ambiente ou interface gráfica, seja ele KDE, GNOME, Xfce, Fluxbox, Enlightenment, WindowMaker ou outra das dezenas existentes. Atualmente, não é mais necessário configurar o Xorg manualmente.
  • O Pacman é o gerenciador de pacotes padrão do Arch Linux, com controle de dependências. Provavelmente você terá alguns probleminhas indesejados com os acentos no seu teclado, assim como eu tive, mas nada que uma pesquisa rápida na wiki da distribuição não resolva o problema.

Um pequeno diferencial do Arch é o arquivo /etc/rc.conf, um dos arquivos mais importantes da distribuição, que armazena algumas configurações básicas, como o fuso horário, o layout de teclado e os daemons carregados durante a inicialização. O arquivo também é bem comentado e diz o que cada linha faz, para não deixar o usuário perdido.

Gerenciamento de pacotes

O Pacman é o gerenciador de pacotes padrão do Arch Linux, desenvolvido por seu criador, Judd Vinet. Bastante poderoso, o Pacman instala, remove, atualiza e faz downgrade de pacotes, com resolução automática de dependências. Como o Arch Linux utiliza um conceito bastante interessante, de não possuir versões de distribuição, basta fazer o Pacman atualizar todo o sistema para a última “versão” com apenas um comando, o pacman -Syu. Preocupações com possíveis perda de dados ou configurações problemáticas numa atualização de pacotes praticamente não existem.

Os repositórios também são um pouco diferentes. Ao invés dos tradicionais main, free e non-free de distribuições baseadas em Debian, o Arch utiliza apenas dois repositórios principais:

  • core, que traz os pacotes principais da distribuição e alguns adicionais, que se limitam em apenas um por função, ou seja, nada de vários players de áudio e editores de texto no repositório core.
  • extra, com pacotes que não são estritamente necessários para a distribuição, como ambientes gráficos (KDE e GNOME), por exemplo.

Existem ainda os repositórios oficiais testing, unstable (disponível apenas para i686), community e release. Mais informações sobre eles podem ser encontrados no artigo da wiki que trata sobre o assunto.

Performance

Num primeiro momento, o gerenciador de pacotes Pacman me pareceu meio lento para procurar e instalar os pacotes, se comparado com o apt-get do Debian ou até mesmo o urpmi do Mandriva (claro, não tanto a ponto de perder do YaST, mas…). Isso acontece porque o Pacman guarda muitos arquivos pequenos para gerenciar os pacotes, e esses arquivos ficam fragmentados com o tempo. Sabendo disso, o Arch vem com o hack pacman-optimize, que junta todos esses pequenos arquivos num só, em uma área contínua do disco rígido. Assim, como a cabeça do HD não precisará se mover tanto, o gerenciador conseguirá ler os dados mais rapidamente. Basta rodar um pacman-optimize && sync, ter muita paciência e pronto.

O tempo de boot é baixo. Como o Arch não carrega muitas ferramentas e scripts automatizados no boot, a inicialização fica mais rápida.

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Renan Pereira Rocha

Responsável técnico, desenvolvedor full Stack Back-end e Front-end à 8 anos e blogueiro nas horas vagas.

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